O trabalho anti-racismo é contínuo e inclusivo para todos. Nossa fundadora Glória, uma mulher asiático-americana, escreveu a seguinte carta à nossa comunidade Thousand.
Na semana em que a Covid começou a se espalhar nos EUA, um dos membros da nossa equipe asiática foi instruído a “voltar para a China”. Um mês depois, uma das minhas melhores amigas asiáticas foi assediada na rua por causa de sua raça e, mais recentemente, , minha mãe, uma mulher chinesa idosa, foi hostilizada em um estacionamento. Mas depois de tudo isso eu não falei nada – simplesmente não consegui encontrar as palavras certas. E culturalmente, como filha de imigrantes asiáticos, minha mentalidade o padrão é “apenas ficar quieto e trabalhar duro”. Depois dos assassinatos na Geórgia, não consigo ficar quieto.
À minha comunidade Thousand: inclua experiências asiáticas e asiático-americanas em seu trabalho anti-racismo. Leia sobre a longa história de racismo anti-asiático neste país (como a Lei de Exclusão Chinesa). Defender a expansão das proteções dos direitos civis que salvaguardariam os asiáticos e os ásio-americanos (a comunidade AAPI registou um aumento de 150% nos crimes de ódio de 2019 a 2020). Seja um aliado da comunidade asiático-americana e ajude #StopAsianHate
Se não sabe por onde começar, você pode aprender com organizações e ativistas (como @aapiwomenlead, @stopaapihate, e @goldhouseco). Reflita sobre os preconceitos que você pode ter. E trabalhe para enfrentar o racismo sistêmico e #StopAsianHate.
